Parques!!! Onde todo mundo vira criança denovo!

Nem vou comentar a viagem de ônibus... só um conselho, só pegue um ônibus de viagem nos EUA se não tiver jeito mesmo de ir de trem ou de avião. Chegamos a San Diego de manhã e seguimos de taxi para o Best Western que havíamos reservado. O taxi saiu caro, pois o hotel era perto dos parques e não do centro, mas valeu a pena. Quando chegamos descobrimos que eles tinham um shuttle para os parques, para o centro (estação da Amtrak) e até para o aeroporto.
Para não perder tempo deixamos nossas coisas no quarto, tomamos um banho para tirar a “nhaca” do ônibus e seguimos para o Sea World. Aqui vale um parêntese, compramos um City Pass South California que dava direito a acessar os cinco principais parques da região. Custou $269,00 e com isso economizamos bastante. E tem que economizar mesmo, porque a comida e as bebidas nos parque são um assalto.
O Sea World é muito legal! Voltamos a ser crianças logo na primeira atração, o show da Shamu, uma baleia gigante que, com a maior simpatia, deu o maior banho nas pessoas que estavam sentadas nas primeiras fileiras do teatro. Esse foi, com certeza, a melhor atração do dia, mas teve também montanhas russas, observação de ursos polares, atravessar um túnel envolta em tubarões, simulador de vôo de helicóptero no ártico... foi muito legal!
Fomos aproveitar a noite no Gaslamp Quarter, um conjunto de ruas no centro de San Diego onde os moradores e os turistas podem encontrar boa comida e música para todos os gostos. Paramos em um restaurante com um nome muito divertido “Jimmy likes” e o Jimmy só gosta de coisas legais. Comemos uma entrada que deixou o local famoso em uma revista de culinária local. Em padrão italiano com um molho para molhar os nachos. Não sei do que era feito o molho... tinha tomate, queijo e creme de leite e tava muito bom e combinou perfeitamente com o jazz que a banda de saxofones estava tocando. No retorno para o hotel acabamos o dia com uma pequena aventura, andando meio perdidos, 10 da noite, entre vários hotéis até acharmos o nosso. Isso porque perdemos nosso ônibus de conexão, uma dica furada do motorista do hotel que estava meio furada e acabou nos deixando perto, mas nem tanto assim!

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